E o amor sempre nessa toada:
briga perdoa perdoa briga.
Nāo se deve xingar a vida,
a gente vive, depois esquece.
Só o amor volta para brigar,
para perdoar,
amor cachorro bandido trem.
Mas, se nāo fosse ele, também
aue graça que a bida tinha?
Mariquita, dá cá o pito,
no teu pito está o infinito.
PoemWiki 评分
写评论